“Eu Queria Tanto Ter Uma Experiência Profunda Com o Poder de Deus!”
Todos nós queremos uma experiência profunda com o poder de Deus, mas geralmente não entendemos que temos inúmeras experiências com o grande poder do Senhor.
Todos nós queremos uma experiência profunda com o poder de Deus, mas geralmente não entendemos que temos inúmeras experiências com o grande poder do Senhor.
Andrew Menkis explica como a descrição das Escrituras sobre a expiação substitutiva de Jesus Cristo é lógica quando totalmente compreendida.
Você conhece a historia de Débora? Tenho certeza de que ao menos escutou algumas frases como “Levante-se como Débora, a guerreira”.
Nós pastores entendemos o esgotamento, e não apenas na vida dos outros, mas na nossa própria vida.
Não devemos presumir que estamos acima de uma queda. Em vez disso, devemos perseverar com uma energia santa em nossas vidas e doutrina.
Será que as tecnologias que você usa estão te aproximando das habilidades de Deus e ao mesmo tempo distorcendo o seu caráter para ser contra Deus?
Que Deus abra os nossos olhos e nos dê entendimento da nossa ruína espiritual quando estamos sem Ele e que isto nos torne mais dependentes d’Ele.
Todos nós queremos uma experiência profunda com o poder de Deus, mas geralmente não entendemos que temos inúmeras experiências com o grande poder do Senhor.
Você acredita que Adão e Eva existiram? Que Gênesis conta história de fato? Ou será que Gênesis está cheio de mito-históricos?
O filme ‘Duna: Parte Dois’ nos dá um desafio: demonstrar um cristianismo que não pareça falso. Como fazer isso? Focando na glória de Cristo e seu reino.
A maioria dos pecados tem uma doçura inicial e um gosto residual amargo. No entanto, a inveja é amarga do começo ao fim—duplamente miserável.
Quando enxergarmos nossas fraquezas como convites a confiar em Deus, ficamos livres para enfrentá-los com fé, sabendo que Deus está operando nelas.
Um cristão pode casar com uma não-cristã?” (ou vice versa). A Bíblia responde com um simples “não” e é uma árdua jornada para entender o porque deste “não”.
A atração pelo mesmo sexo é um ato da vontade, mas é um ato desordenado e, portanto, precisa ser mortificado e motivo de arrependimento.