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A publicação do “Relatório do Comitê Temporário Sobre a Sexualidade Humana Para a 48ª Assembleia Geral da Igreja Presbiteriana Norte-Americana” não soa como algo saído das manchetes ou como algo de leitura fácil. Mas louvado seja Deus pelos presbiterianos e seu governo parlamentar e ordeiro. Esse comitê—que inclui Tim Keller, Kevin DeYoung e Bryan Chapell, entre outros—elaborou um estudo minucioso, cuidadoso e importante em resposta a uma abertura proporcionada por um pedido para que abordassem questões tal como a natureza do pecado sexual, a tentação e a mortificação, bem como a propriedade (ou impropriedade) de cristãos usarem a terminologia “cristão gay” ou “orientação” homossexual. O total do conteúdo merece que o leiamos com reflexão, que o imprimamos e o guardemos.

No preâmbulo, há a observação:

É necessário que apresentemos “Cristo por inteiro”, seja quando pastoreamos pessoas, seja quando falamos ao mundo sobre a sexualidade e gênero hoje. Jesus é cheio de graça e verdade. No tratamento pastoral, não devemos aplicar a verdade tão duramente a ponto de alienar insensivelmente ou tão indiretamente a ponto da verdade nunca ser claramente apreendida.

O próprio formato das “Doze Declarações” a seguir procura capturar essa plenitude da “graça e verdade” à medida que abordamos as questões.

Cada declaração é dupla, associando uma verdade com uma verdade ou ensino concomitante.

O objetivo não é alcançar algum tipo de equilíbrio intelectual abstrato ou uma “terceira via”, mas sim apontar o caminho para um pastoreio teologicamente rico.

As verdades emparelhadas ajudam o pastor a evitar os erros opostos, isto é, de falar a verdade sem amor ou de tentar amar alguém sem falar a verdade.

O caminho da “graça e verdade” para o qual apontamos a igreja nesse relatório não é fácil. Falar a verdade, mas fazê-lo em amor, é quase sempre mais difícil do que simplesmente separar esses dois aspectos tão necessários do evangelho em duas alternativas. Falando com graça e verdade no processo de nosso trabalho juntos esse ano, nós, da sua Comissão Provisória, tivemos o prazer de vivenciar um espírito e grau de unidade maior entre nós mesmos do que esperávamos. Nossa oração é que toda nossa igreja possa encontrar cada vez mais a mesma “unidade do Espírito no vínculo da paz” (Ef 4.3).

Incluí abaixo as 12 declarações principais, mas não reproduzi as notas de rodapé de apoio—que detalham mais sobre as Escrituras e fornecem interação com recursos históricos reformados—nem todo o material que fundamenta os argumentos. Para isso, eu os encaminho ao relatório completo.

1. O Casamento

Afirmamos que o casamento deve ser entre um homem e uma mulher (Gn 2.18-25; Mt 19.4-6; Confissão de Westminster-CFW 24.1).

A intimidade sexual é um dom de Deus a ser prezado e é reservado para a relação matrimonial entre um homem e uma mulher (Pv 5.18-19). O casamento foi instituído por Deus para a ajuda mútua e a bênção de marido e mulher, para a procriação e a criação de filhos piedosos, e para evitar a imoralidade sexual (Gn 1.28; 2.18; Ml 2.14-15; 1Co 7.2, 9; CFW 24.2). O casamento também é uma imagem ordenada por Deus da relação diferenciada entre Cristo e a igreja (Ef 5.22-33; Ap 19.6-10). Todas as outras formas de intimidade sexual, incluindo todas as formas de luxúria e atividade sexual de qualquer tipo entre o mesmo sexo, são pecaminosas (Lv 18.22; 20.13; Rm 1.18-32; 1Co 6.9; 1Tm 1.10; Jd 7; Catecismo Longo de Westminster-CLW 139).

No entanto, não acreditamos que a intimidade sexual no casamento elimine automaticamente desejos sexuais indesejados, nem que todo sexo dentro do casamento seja livre de pecado (CFW 6.5).

Todos nós, casados ou não, necessitamos da graça de Deus com relação a pecados sexuais e a tentação. Além disso, a imoralidade sexual não é um pecado imperdoável. Não há pecado tão pequeno que não mereça condenação nem pecado tão grande que não possa ser perdoado (CFW 15.4). Há esperança e perdão para todos os que se arrependem de seus pecados e confiam em Cristo (Mt 11.28-30; Jo 6.35, 37; At 2.37-38; 16.30-31).

2. Na Imagem de Deus

Afirmamos que Deus criou os seres humanos à sua imagem, homem e mulher os criou (Gn 1.26-27).

Da mesma forma, reconhecemos o corpo humano como bom (Gn 1.31; Jo 1.14) e o chamado para glorificarmos a Deus com nosso corpo (1Co 6.12-20). Por ser um Deus de ordem e de propósito, Deus se opõe à confusão de homens como mulheres e de mulheres como homens (1Co 11.14-15). Embora situações envolvendo essa confusão possam ser de partir o coração e complexas, homens e mulheres necessitam ser ajudados a viverem de acordo com seu sexo biológico.

No entanto, necessitamos ministrar compassivamente àqueles que estão sinceramente confusos e perturbados por seu senso interno de identidade de gênero (Gl 3.1; 2Tm 2.24-26).

Reconhecemos que os efeitos da queda se estendem à corrupção de toda nossa natureza (Pequeno Catecismo de Westminster-PCW 18), o que pode incluir a forma como pensamos sobre nosso próprio gênero e sexualidade. Além disso, algumas pessoas, em casos raros, podem possuir uma condição médica objetiva na qual seu desenvolvimento anatômico pode ser ambíguo ou não corresponder a seu sexo genético cromossômico. Tais pessoas também foram criadas à imagem de Deus e devem viver conforme seu sexo biológico até onde se possa determinar.

3. Pecado Original

Afirmamos que, do pecado de nossos primeiros pais, recebemos culpa herdada e depravação herdada (Rm 5.12-19; Ef 2.1-3).

A partir dessa corrupção original—que é pecaminosa e pela qual somos culpados—procedem todas as transgressões de fato. Todas as obras de nossa natureza corrompida (uma corrupção que permanece, em parte, mesmo após a regeneração) são verdadeira e apropriadamente chamadas de pecado (CFW 6.1-5). Todo pecado—o original e os que dele procedem—merece a morte e nos torna sujeitos à ira de Deus (Rm 3.23; Tg 2.10; CFW 6.6). Necessitamos nos arrepender de nosso pecado em geral e particularmente de nossos pecados específicos (CFW 15.5). Isto é, necessitamos lamentar por nosso pecado, odiar nosso pecado, abandonar nosso pecado, nos voltarmos a Deus e nos esforçarmos para caminhar com Deus em obediência a seus mandamentos (CFW 15.2).

No entanto, Deus não deseja que os crentes vivam em perpétua miséria por seus pecados, cada um dos quais foi perdoado e mortificado em Cristo (CFW 6.5).

Pelo Espírito de Cristo, somos capazes de progredir espiritualmente e realizar boas obras, não perfeitamente, mas verdadeiramente (CFW 16.3). Até mesmo nossas obras imperfeitas são aceitáveis por meio de Cristo e Deus tem prazer em aceitá-las e recompensá-las como agradáveis aos seus olhos (CFW 16.6).

4. Desejo

Afirmamos não apenas que nossa inclinação para o pecado é resultado da queda, mas que nossos desejos caídos são em si mesmos pecaminosos (Rm 6.11-12; 1Pe 1.14; 2.11).

Qualquer desejo para um fim ilícito—seja o desejo sexual por uma pessoa do mesmo sexo ou o desejo sexual desconectado do contexto do casamento bíblico—é, em si mesmo, um desejo ilícito. Portanto, a experiência da atração pelo mesmo sexo não é moralmente neutra; a atração é uma expressão do pecado interior ou original que requer arrependimento e mortificação (Rm 8.13).

No entanto, devemos celebrar que, apesar da presença contínua de desejos pecaminosos (e até mesmo, às vezes, de comportamentos flagrantemente pecaminosos), os crentes arrependidos, justificados e adotados estão livres de condenação por meio da justiça imputada de Cristo (Rm 8.1; 2Co 5.21) e são capazes de agradar a Deus caminhando pelo Espírito (Rm 8.3-6).

5. A Concupiscência

Afirmamos que pensamentos e desejos impuros que surgem em nós antes de um ato consciente da vontade e isolados, mesmo assim são pecaminosos.

Rejeitamos a compreensão católico-romana da concupiscência, pela qual os desejos desordenados que nos afligem devido à queda só se tornam pecaminosos se houver um ato consciente da vontade. Esses desejos dentro de nós não são meras fraquezas ou inclinações para o pecado, mas são em si mesmos idolatria e pecado.

No entanto, reconhecemos que muitas pessoas que sentem atração por pessoas do mesmo sexo descrevem seus desejos como se surgissem dentro deles de forma espontânea e indesejada.

Reconhecemos também que a presença de atração por pessoas do mesmo sexo muitas vezes se deve a múltiplos fatores, os quais incluem sempre a nossa própria natureza pecaminosa e podem incluir pecados cometidos contra a pessoa no passado. Tal como acontece com qualquer padrão ou propensão pecaminosa—que pode incluir desejos desordenados, luxúria extraconjugal, vício em pornografia e qualquer comportamento sexual abusivo— as ações de outros, embora jamais completamente determinantes, podem ser significativas e influentes. Isso deve nos levar à compaixão e à compreensão. Além disso, é verdade para todos nós que o pecado pode ser uma escravidão não escolhida e também uma rebelião idólatra ao mesmo tempo. Por vezes, todos nós experimentamos o pecado como uma espécie de servidão voluntária (Rm 7.13-20).

6. A Tentação

Afirmamos que as Escrituras falam da tentação de maneiras diferentes.

Existem algumas tentações que Deus nos dá na forma de provações moralmente neutras, e outras tentações que Deus jamais nos dá, pois estas surgem de dentro de nós como desejos moralmente ilícitos (Tg 1.2, 13-14). Quando as tentações vêm de fora, a tentação em si não é pecado, a menos que caíamos na tentação. Mas, quando a tentação surge de dentro, trata-se de nossa própria ação e é apropriadamente chamada de pecado.

No entanto, há um importante grau de diferença moral entre a tentação para pecar e ceder ao pecado, mesmo quando a tentação é, em si, uma expressão do pecado interior.

Embora nosso objetivo seja o enfraquecimento e a diminuição das tentações internas para pecar, os cristãos devem se sentir principalmente responsáveis não pelo fato de que tais tentações ocorrem, mas por fugir e resistir completamente às tentações quando elas surgem. Podemos evitar “cair” na tentação recusando-nos a ponderar e a considerar internamente a proposta e o desejo de realmente pecar. Sem distinguirmos entre (1) as tentações ilícitas que surgem em nós devido ao pecado original e (2) o ato de ceder voluntariamente ao pecado em si, os cristãos ficarão desanimados demais para “reunir toda a diligência” no crescimento em piedade e se sentirão fracassados em seus esforços necessários para serem santos como Deus é santo (2Pe 1.5-7; 1Pe 1.14-16). Deus se agrada de nossa obediência sincera, mesmo que possa ser acompanhada de muitas fraquezas e imperfeições (CFW 16.6).

7. A Santificação

Afirmamos que os cristãos devem fugir de comportamentos imorais e não ceder à tentação.

Pelo poder do Espírito Santo operando através dos meios comuns de graça, os cristãos devem procurar minorar, enfraquecer e matar as idolatrias subjacentes e os desejos pecaminosos que levam ao comportamento pecaminoso. O objetivo não é apenas fugir consistentemente da tentação e resistir-lhe regularmente, mas diminuir e até mesmo dar fim às ocorrências de desejos pecaminosos por meio da reordenação dos amores do coração em direção a Cristo. Por meio da virtude da morte e ressurreição de Cristo, podemos progredir substancialmente na prática da verdadeira santidade, sem a qual nenhum homem verá o Senhor (Rm 6.14-19; Hb 12.14; 1Jo 4.4; CFW 13.1).

No entanto, este processo de santificação—mesmo quando o cristão é diligente e fervoroso na aplicação dos meios de graça—sempre será acompanhado de muitas fraquezas e imperfeições (CFW 16.5, 6), com o Espírito e a carne lutando um contra o outro até a glorificação final (CFW 13.2).

O crente que luta com atração por pessoas do mesmo sexo deve esperar ver a natureza regenerada superar cada vez mais a corrupção remanescente da carne, porém esse progresso geralmente será lento e irregular. Além disso, o processo de mortificação e vivificação envolve toda a pessoa, não apenas os desejos sexuais indesejados. O objetivo da santificação na vida sexual de alguém não pode ser reduzido à ter atração por pessoas do sexo oposto (embora algumas pessoas possam vivenciar algum movimento nessa direção); antes, envolve crescer na graça e aperfeiçoar a santidade no temor de Deus (CFW 13.3).

8. Impecabilidade

Afirmamos a impecabilidade de Cristo.

O Filho de Deus encarnado não pecou (em pensamento, palavra, ação ou desejo) nem tinha a possibilidade de pecar. Cristo experimentou a tentação passivamente, sob a forma de provações e súplicas do diabo, mas não ativamente, sob a forma de desejos desordenados. Cristo tinha apenas a parte do sofrimento da tentação, enquanto nós também temos a parte pecadora. Cristo não tinha nenhuma disposição ou inclinação interna para o menor mal que fosse, sendo perfeito em todas as graças e em todas as suas ações em todos os momentos.

No entanto, Cristo suportou, de fora, verdadeiras tentações angustiantes que o qualificaram para ser nosso sumo sacerdote compassivo (Hb 2.18; 4.15).

Cristo assumiu uma natureza humana suscetível ao sofrimento e à morte. Ele foi um homem de dores e que sabia o que é padecer (Is 53.3).

9. Identidade

Afirmamos que a identidade mais importante do crente se encontra em Cristo (Rm 8.38-39; Ef 1.4,7).

Os cristãos devem entender a si mesmos, definir-se e descrever-se à luz de sua união com Cristo e de sua identidade como filhos santos, regenerados e justificados de Deus (Rm 6.5-11; 1Co 6.15-20; Ef 2.1-10). Justapor identidades enraizadas em desejos pecaminosos ao lado do termo “cristão” é inconsistente com a linguagem bíblica e enfraquece a realidade espiritual de que somos novas criaturas em Cristo (2Co 5.17).

No entanto, ser honesto sobre nossas lutas contra o pecado é importante.

Embora cristãos não devam se identificar com seus pecados de maneira que os acolham ou baseiem suas identidades neles, cristãos devem reconhecer seus pecados em um esforço para superá-los. Há uma diferença entre falar sobre uma faceta fenomenológica da realidade manchada pelo pecado de uma pessoa e empregar a linguagem dos desejos pecaminosos como uma marca de identidade pessoal. Ou seja, nomeamos nossos pecados, mas não somos nomeados por eles. Além disso, reconhecemos que existem algumas identidades secundárias, quando não enraizadas em desejos pecaminosos ou lutas contra a carne, que podem ser legitimamente afirmadas junto com nossa identidade primária como cristãos. Por exemplo, as distinções entre homem e mulher, ou entre as várias nacionalidades e grupos de pessoas, não são erradicadas quando nos tornamos cristãos; antes, servem para magnificar a glória de Deus em seu plano de salvação (Gn 1.27; 1Pe 3.7; Ap 5.9; 7.9-10).

9. Linguagem

Afirmamos que em nossas igrejas seremos sábios em evitar o termo “cristão gay”.

Embora o termo “gay” possa se referir a mais do que sentir atração por pessoas do mesmo sexo, o termo não comunica menos do que isso. Para muitas pessoas em nossa cultura, se identificar como “gay” sugere que essa pessoa está envolvida em práticas homossexuais. No mínimo, o termo normalmente comunica a presença e a aprovação da atração sexual pelo mesmo sexo como moralmente neutra ou moralmente louvável. Mesmo que “gay”, para alguns cristãos, signifique simplesmente “atração pelo mesmo sexo”, ainda é inapropriado justapor esse desejo pecaminoso, ou qualquer outro desejo pecaminoso, como uma marca de identidade ao lado de nossa identidade como novas criaturas em Cristo.

No entanto, reconhecemos que alguns cristãos possam usar o termo “gay” em um esforço para serem mais facilmente compreendidos pelos não-cristãos.

A palavra “gay” é comum em nossa cultura, e não achamos sábio que as igrejas policiem todos os usos do termo. Nosso objetivo é não justificarmos nossas lutas contra o pecado afixando-o à nossa identidade como cristãos. As igrejas devem ser gentis, pacientes e intencionais com os crentes que se autointitulam de “cristãos gays”, incentivando-os, como parte do processo de santificação, a deixar para trás a linguagem de identificação enraizada em desejos pecaminosos, a viver vidas castas, a abster-se de cair em tentação e a mortificar seus desejos pecaminosos.

11. Amizade

Afirmamos que nossa cultura eclesiástica atual tem uma compreensão subdesenvolvida da amizade e muitas vezes não honra o estado solteiro como deveria.

A igreja necessita se esforçar para que todos os membros, incluindo os crentes que lutam com a atração pelo mesmo sexo, sejam vistos como membros valiosos do corpo de Cristo e engajados em relacionamentos significativos por meio das bênçãos da família de Deus. Da mesma forma, afirmamos o valor que há em cristãos que compartilham lutas comuns se reunirem para mútua prestação de contas, exortação e incentivo.

No entanto, não apoiamos a formação de amizades exclusivas e contratuais semelhantes ao casamento, nem apoiamos o comportamento romântico entre pessoas do mesmo sexo ou a suposição de que certas sensibilidades e interesses são necessariamente aspectos de uma identidade gay.

Não consideramos a atração entre pessoas do mesmo sexo um dom em si mesma, nem achamos que a luta contra esse pecado, ou contra qualquer outro pecado, deve ser celebrada na igreja.

12. Arrependimento e Esperança

Afirmamos que a vida inteira do crente é uma vida de arrependimento.

Pelas vezes em que maltratamos aqueles que lutam contra a atração pelo mesmo sexo, ou com quaisquer outros desejos pecaminosos, somos chamados ao arrependimento. Pelas vezes em que nutrimos ou fazemos as pazes com pensamentos, desejos, palavras ou ações pecaminosas, somos chamados ao arrependimento. Pelas vezes em que depositamos sobre outros uma vergonha descabida ou não lidamos bem com uma vergonha necessária dada por Deus, somos chamados ao arrependimento.

No entanto, à medida que somos chamados à graça do arrependimento do evangelho (CFW 15.1), vemos muitas razões para nos alegrar (Fp 4.1).

Damos graças aos crentes contritos que, embora continuem lutando com a atração pelo mesmo sexo, estão vivendo vidas de castidade e obediência. Esses irmãos e irmãs podem servir como exemplos corajosos de fé e fidelidade, ao buscarem Cristo com um extenso histórico de obediência na dependência do evangelho. Também damos graças por ministérios e igrejas dentro de nossa denominação que ministram a pessoas que lutam com pecados sexuais (de todos os tipos) com verdade e graça bíblicas. Mais importante ainda, damos graças pelo evangelho que pode salvar e transformar o pior dos pecadores—irmãos mais velhos e irmãos mais novos, cobradores de impostos e fariseus, pessoas de dentro e de fora. Regozijamo-nos nas dez mil bênçãos espirituais que são nossas quando nos afastamos do pecado pelo poder do Espírito, confiamos nas promessas de Deus e descansamos somente em Cristo para justificação, santificação e vida eterna (CFW 14.2).

Traduzido por Rebeca Falavinha.

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