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“Importa que os seus adoradores O adorem no espírito (não no templo) e na realidade (não nos símbolos).”

O tabernáculo e o templo não têm mais lugar na nova aliança. Todas as cerimônias que os tornaram necessários eram tipos e sombras que perderam a utilidade quando a realidade (verdade) para a qual apontavam chegou. Lugar nenhum, nem mesmo Jerusalém, pode mais deter o monopólio da adoração. Na Nova Aliança o nosso espírito habitado pelo Espírito Santo é o nosso real “lugar” de encontro com Deus.

Em Cristo todos os símbolos do cerimonialismo do culto do AT encontram cabal cumprimento. O altar de pedras e a Lei em pedras mudaram de domicílio, estão agora no espírito dos que foram regenerados pelo Espírito. Deste modo um desprezado samaritano não precisará mais galgar o monte Gerizim para encontrar seus ídolos mudos, nem o privilegiado hebreu precisará se arrastar para Jerusalém para colocar um cordeiro diante de Yahweh. Na Nova (e superior) Aliança todas as riquezas insondáveis de Cristo são comunicadas pelo, “outrora” prometido e “agora” outorgado, Espírito Santo. Era essa a água de que Jesus falou àquela desprezada criatura naquele dia às bordas do poço de Jacó.

(O culto público é para ser o ajuntamento solene de homens e mulheres habitados pelo Espírito).

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