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Esse vírus é agressivo e está afetando muita gente, causando enfermidade e também medo, insegurança e ansiedade.

Temos de ser inteligentes, prudentes e sábios para lidar com esta crise, mas nem sempre é fácil combinar essas virtudes, e, verdade seja dita, não temos respostas rápidas e fáceis para essa situação.

Para entender esse momento tão singular, será preciso considerar como isso afeta todas as esferas de nossa vida, como a fé e o culto a Deus, a família, a saúde pública, o trabalho e a economia, a vida social e cultural, a política e o governo.

O fato é que a vida não deixa a gente separar rigidamente essas coisas. Todas essas realidades operam juntas e contribuem para nossa cosmovisão. Então temos de fazer a síntese dessas questões todas e elaborar um caminho que contemple todas essas realidades.

A igreja cristã tem um papel vital nesse momento, pois há 2 milênios é o lugar de refúgio para os que sofrem e de respostas para quem tem dúvidas. Esta crise pode ser, portanto, uma oportunidade para o povo de Deus expressar com mais vigor sua fé em Deus e em sua sua boa e santa providência, buscando meios de demonstrar de modo muito prático as virtudes de nossa ética cristã:

  1. Atentando para as orientações de cuidados profilátcos e preventivos com a saúde em seu próprio contexto familiar.
  2. Demonstrar amor pelo distanciamento social provisório – mas entendendo que mesmo isso tem limites reais e que precisa de um plano bem definido.
  3. Acolher com misericórdia o sofrimento e angústia das pessoas.
  4. Acessar com discernimento (e moderação, pra não ficar doido) as notícias e não se pautar exclusivamente pela imprensa ou por opiniões de políticos.
  5. Emitir opiniões com mais base em princípios e valores do que com base em projeções de institutos científicos e orgãos da imprensa – as quais, diga-se, têm sido muito insólitas e pouco confiáveis.
  6. Promover um ambiente de serenidade e paciência.
  7. Manter-se ativo, trabalhando e prestativo, ainda que com limites.
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